
É preciso decidir sobre a oportunidade de um ato e tentar medir-lhe a eficácia sem conhecer os fatores pertinentes. Como o sábio que, para conhecer um fenômeno, não espera que brote sobre ele a luz da ciência acabada mas, esclarecendo o fenômeno, contribui, ao contrário, para constituir a ciência, assim o homem de ação não esperará, para decidir, que um perfeito conhecimento lhe prove a necessidade de uma certa escolha - ele deve inicialmente escolher e contribuir, assim, para formar a história. Uma tal escolha não é mais arbitrária que uma hipótese, não exclui nem a reflexão nem mesmo o método, mas é também livre e implica riscos que é necessário assumir como tais.
Um comentário:
um bom fragmento para se começar a semana :)
gostei dessa postagem.
dona moça,
um beijo carregado de poesia.
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