Lhe cansavam, sim, as coisas sem alma. Ao menos a árvore, dizia ele, tem alma eterna: a própria terra. A gente toca o tronco e sente o sangue da terra circulando em nossas íntimas veias. E ficou. Parado, murchas as pálpebras.Mia Couto * um presente delicado de Simone
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