11 agosto, 2011

Balada de Agosto


Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras que não digo

Mesmo na luz não há quem possa se esconder no escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido

Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha nos teus olhos

Fagner e Zeca Baleiro


Um comentário:

Felicidade Clandestina disse...

musiquinha danada de boa (:

patiodotempo.blogspot.com

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"e o mundo é meu, o mundo é seu, de todo mundo..." Zeca Baleiro